Anúncio foi feito na cerimônia da edição 2025, realizada em Palmas
SÃO LUÍS – A Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) será a sede, no próximo ano, das edições do Prêmio Professor Samuel Benchimol e do Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, duas das principais iniciativas de reconhecimento a projetos e personalidades voltadas ao desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. O anúncio foi feito durante a cerimônia de outorga da edição 2025, realizada no último dia 5, em Palmas (TO).
Promovidas de forma itinerante pelos estados da região amazônica, as premiações são organizadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), com apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), das federações industriais da Amazônia Legal e do Banco da Amazônia. A edição deste ano foi sediada pela Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO).
Durante a solenidade, a FIEMA foi representada pela diretora Leonor Gomes de Carvalho, que participou do evento em nome do presidente da Federação, Edilson Baldez, e apresentou, oficialmente, o cartaz produzido pela federação maranhense para a edição que será realizada em São Luís. A presença da entidade maranhense marcou o início do processo de transição da organização do prêmio para o Maranhão, que passa a integrar o circuito das federações anfitriãs da premiação.
A cerimônia reuniu lideranças empresariais, representantes do setor público, pesquisadores e empreendedores de diferentes estados da Amazônia Legal. Ao todo, nove projetos e iniciativas foram reconhecidos nesta edição, sendo que parte dos premiados recebeu incentivos financeiros de até R$ 200 mil, destinados ao fortalecimento de ações com impacto socioeconômico e ambiental positivo na região.
Criado para valorizar soluções alinhadas à inovação, à sustentabilidade e à inclusão produtiva, o Prêmio Professor Samuel Benchimol reconhece personalidades e projetos voltados ao desenvolvimento sustentável da Amazônia. Já o Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente destaca empresas e microempreendimentos que conciliam atividade econômica com responsabilidade social e ambiental, abrangendo iniciativas urbanas, rurais e de desenvolvimento local.
A edição 2025 também instituiu a Homenagem Hors-Concours Jovem Empreendedor, concedida ao projeto “Amazônia Chibata: Ariá, uma alternativa de alimento para o combate à insegurança alimentar na Amazônia”, idealizado por Eli Minev Benzecy. A honraria foi recebida por Nora Benchimol Minev, representante da família Benchimol.
Informação: Fiema
Fernando de Carvalho e Coral São João apresentam o concerto “Natal na Catedral” em duas datas especiais no Maranhão
O cantor Fernando de Carvalho apresenta, ao lado do Coral São João, o tradicional concerto “Natal na Catedral”, projeto que há mais de 25 anos emociona o público ao unir música, espiritualidade e celebração natalina. Em 2025, o espetáculo será realizado em duas apresentações gratuitas, em São José de Ribamar e em São Luís.
Com um repertório que percorre peças sacras, interpretadas pelo coral, canções natalinas e músicas do cancioneiro popular brasileiro e universal, o concerto propõe uma experiência musical plural, sensível e acessível, dialogando tanto com a tradição religiosa quanto com a diversidade cultural do período natalino.
Ao longo de sua trajetória, o projeto Natal na Catedral já foi apresentado em diferentes espaços e formatos, como teatros, praças públicas e igrejas, consolidando-se como uma das mais relevantes iniciativas musicais do período natalino no estado.
Com direção musical de Fernando Elias Mouchrek e Rui Mário, as apresentações de 2025 acontecem nas seguintes datas e locais: No dia 18 de dezembro, às 19h, na Concha Acústica de São José de Ribamar (MA). E no dia 25 de dezembro, às 18h, na Vila Encantada (IPEM Calhau), em São Luís, ambas apresentações serão abertas ao público e gratuitas.
O concerto contará com participações especiais dos artistas Dhean Britto, Dricca Araújo, Edilson Gusmão, Jamilson Jackson, Regina Oliveira, Sarah Vale e Walber Caslob, ampliando a diversidade vocal e artística do espetáculo.
O Natal na Catedral tem patrocínio da Potiguar, do Governo do Estado do Maranhão e da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. A realização e produção são de Camila Carneiro Produções.
Detalhe: Todas as apresentações terão entrada franca, reafirmando o compromisso do projeto com a democratização do acesso à cultura.
Informação: InterMídia Comunicação Integrada
SÃO LUÍS – Um dos nomes recentes de destaque na cena musical de São Luís, a cantora, intérprete e artista maranhense Rayslla realiza, neste mês de dezembro, sua primeira apresentação solo, intitulada “(En)Canto Delas”, que passeia pela trajetória feminina na música brasileira, passando por diversas décadas e homenageando grandes nomes do cenário musical nacional.
O show, marcado para este sábado, dia 20 de dezembro, será realizado no Low Música e Vinil (no bairro Cohajap, em São Luís), a partir das 20h, e será marcado por uma viagem musical que celebra nomes como Rita Lee, Gal Costa, Marisa Monte, Marina Lima, Alcione, Evinha, Elis Regina, Nara Leão, entre outras.
“A ideia veio de um grande sentimento, meu e dos meus amigos, sobre montar um show e criar algo solo, algo meu. Um sonho antigo e um processo longo de me ver como intérprete, de me ver como artista, que finalmente vai ganhar a luz do dia e eu não podia estar mais empolgada e emocionada com este momento”, comemora Rayslla.
Para o evento, a cantora prepara uma série de surpresas – entre elas, as participações especiais de artistas que também estão em destaque no cenário artístico do Maranhão, como Klicia, Clara Madeira e Nicole Terrestre.
“Eu espero que seja uma noite de celebração. De comemorar esse primeiro passo. Esse movimento de coragem. Que todo mundo curta essa noite de homenagens e que seja lindo pra todos”, ressalta Rayslla, ao destacar que o público poderá esperar um repertório que passará por diversas décadas, dos anos 60 aos anos 2020’s.
A entrada custa R$ 25,00 e pode ser adquirida pelo Instagram da artista (@rrayslla) e/ou pelo WhatsApp (98)98436-7213. Para mais informações, acesse: https://www.instagram.com/rrayslla/.
Mais sobre Rayslla
Natural de Igarapé Grande (MA), Rayslla carrega uma voz que transita entre a suavidade e a potência, construindo sua trajetória artística a partir do legado de grandes mulheres da Música Popular Brasileira.
Seu trabalho é guiado pela busca por interpretações verdadeiras e sensíveis, que dialogam com o afeto, a poesia e a resistência presentes nas obras das artistas que a inspiram.
Ao valorizar a música brasileira feita por mulheres, Rayslla tem dedicado sua trajetória à interpretação de clássicos da MPB, com ênfase em nomes que vão de Gal Costa à Joyce Moreno, passando por Marina Lima, Marisa Monte e Rita Lee, entre outras grandes vozes – além disso, carrega o forró e a música popular maranhense com releituras intimistas e próprias.
Nos últimos anos, participou de eventos musicais importantes, como o “Projeto Arcos Musicais – Choro, Samba e Outras Bossas”, realizado pela Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB), interpretando o lado B de canções que foram consagradas por vozes femininas.
Entre outros destaques, estão as participações nos projetos “Lado B”, no Xama Teatro, da multiartista Emanuele Paz, e no “Sem Açúcar com Afeto”, de Nicole Terrestre, além de integrar o grupo Forró do Mel.
SERVIÇO
O quê: show “(Em)Canto Delas”, da cantora e intérprete Rayslla;
Quando: neste sábado, dia 20 de dezembro, a partir das 20h;
Onde: no Low Música e Vinil, localizado na Av. Principal, Casa 15, no bairro Cohajap, em São Luís;
Entrada: R$ 25,00 – antecipadamente pelo Instagram da artista (@rrayslla) e/ou pelo WhatsApp (98)98436-7213 (sujeito à lotação).
Informação: Assessoria de Comunicação
Programa, desenvolvido com apoio do Governo do Estado, prefeituras e outros parceiros, beneficiou moradores das zonas urbana e rural de diversos municípios
A entrega de óculos realizada na segunda-feira (15), no município de São João do Sóter, marcou o encerramento de um importante ciclo de atendimentos do mutirão oftalmológico do deputado estadual Catulé Júnior na Região Leste do Maranhão, iniciativa que vem transformando a realidade de milhares de maranhenses.
Ao todo, o programa ultrapassou a marca de 700 cirurgias oftalmológicas, entre procedimentos de catarata e pterígio, além da entrega de mais de 2.800 óculos, em moradores que passaram pela triagem na primeira etapa do programa.
As ações do mutirão contemplaram tanto áreas urbanas quanto comunidades da zona rural, ampliando o acesso a atendimentos especializados e reduzindo filas por procedimentos oftalmológicos no interior do estado.
Em Aldeias Altas e São João do Sóter, a iniciativa contou com o apoio dos prefeitos Kedson Lima e Lacerda, respectivamente. No município de Matões, ação teve o apoio do presidente da Agência Executiva Metropolitana do Leste Maranhense (AGEMLESTE), Gabriel Tenório.
Compromisso
Ao fazer o balanço das ações, o deputado Catulé Júnior destacou o compromisso com a saúde pública e com quem mais precisa. “Esse mutirão é fruto de muito trabalho, parcerias sólidas e, principalmente, do nosso compromisso com as pessoas. Ver a alegria de quem volta a enxergar bem, seja por meio de uma cirurgia ou por um par de óculos, nos motiva a continuar levando dignidade e cuidado para toda a região”, afirmou o parlamentar.
O Mutirão Cuidar dos Olhos é viabilizado por meio de emendas parlamentares do deputado Catulé Júnior, em parceria com o secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, e o governador Carlos Brandão, fortalecendo a política de descentralização da saúde e ampliando o acesso a serviços oftalmológicos nos municípios maranhenses.
Informação: Assembleia Legislativa
Dependência emocional, manipulação psicológica e pressão social ainda prendem mulheres maranhenses em ciclos de violência, mesmo diante de agressões graves
Aos 31 anos, Andressa Melo (nome fictício), moradora de um bairro nobre em São Luís e mãe de três filhos, guarda na memória uma dor que não se apaga. Durante sete anos, viveu sob agressões físicas, violência sexual, humilhações constantes e controle financeiro. “Eu tinha medo de dormir e de acordar. Passava o dia tentando adivinhar qual ia ser o motivo da próxima violência”, relembra.
Entre os ataques emocionais, as palavras eram usadas como arma. “Ele dizia que, se saísse da relação, nunca conseguiria emprego nenhum, que ninguém me contrataria por eu ser mãe de três filhos e não ter qualificação profissional. Eu comecei a acreditar que realmente não servia para nada”, conta.
A violência sexual também era acompanhada de intimidações cruéis. “Ele dizia que podia fazer comigo o que quisesse, porque eu era mulher dele. E ainda completava que, se eu não obedecesse, ele iria procurar fora de casa. Isso destruía minha cabeça. Eu me sentia obrigada, como se meu corpo não fosse meu’, recorda.
Mesmo diante de agressões tão graves, durante o relacionamento Andressa retirou queixas, cancelou medidas protetivas e chegou a defender o agressor. “Eu dizia para a polícia que estava tudo bem e que tinha sido uma briga casual, mas nada estava. Acho que eu tinha medo. Medo de morrer, medo de ficar sozinha, medo de não dar conta dos meus filhos”, diz.
O ataque que a fez romper o silêncio foi desencadeado por um bife mal passado. Daquela vez, a brutalidade foi tão grande que ela teve a certeza de que não sobreviveria. “Quando ele veio pra cima de mim, eu vi nos olhos dele que era o fim. Só pensei nos meus filhos. Foi aí que eu decidi que não ia morrer calada”, relata. Foi só então que ela contou tudo à família e buscou acolhimento na Casa da Mulher Brasileira. “A primeira vez que me escutaram sem me culpar, eu desabei. Descobri que eu era vítima, não culpada”, constata.
A saga de Andressa é a realidade de muitas mulheres maranhenses que, presas pela dependência emocional, pela manipulação psicológica e pelo medo, acabam defendendo quem as agride. O ciclo é difícil, mas possível de romper quando existe apoio, escuta e proteção.
POR QUÊ?
O professor do curso de Psicologia da Estácio, Jacques Alastair, explica que essa pergunta precisa ser entendida dentro de um contexto social, cultural e emocional que atravessa as vítimas. Segundo ele, um dos principais desafios enfrentados é a revitimização, que ocorre quando a sociedade e até familiares culpabilizam a mulher pela violência sofrida. “Alguns discursos errôneos persistem. As pessoas dizem, por exemplo, que homem é assim mesmo e as mulheres devem aguentar, ou que ‘no fundo’ os agressores são boas pessoas. Esse tipo de julgamento fragiliza ainda mais quem já está emocionalmente abalada, reforçando a dependência e o sentimento de incapacidade”, explica Jacques.
Além do peso emocional, há também a dependência financeira, que aprisiona muitas mulheres. A dificuldade de inserção no mercado de trabalho e a falta de autonomia econômica tornam ainda mais complexo romper o ciclo de violência. No Maranhão, esse cenário é agravado por desigualdades sociais e pelo isolamento que atinge especialmente mulheres com filhos pequenos, baixa escolaridade ou sem rede de apoio.
De acordo com os dados do Mapa da Violência Pública 2025, do Governo Federal, cerca de 72% das mulheres no estado afirmam ter pouco conhecimento sobre esse mecanismo fundamental de proteção, criado para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
Segundo o Painel da Violência Doméstica do Conselho Nacional de Justiça, no primeiro semestre de 2025, foram concedidas 13.004 medidas protetivas no Maranhão. Ainda assim, os números do Mapa revelam que 74% das mulheres não solicitaram proteção e 67% conhecem pouco sobre o mecanismo.
MEDO
Quando a violência chega ao conhecimento das autoridades, o “aprisionamento emocional” aparece de forma clara. De acordo com Jacques Alastair, não é raro que a mulher tente minimizar a agressão diante da polícia. “Mulheres que já foram submetidas a agressões anteriores, ameaças diretas e pressão psicológica podem cancelar medidas protetivas mesmo com risco iminente. Promessas de mudança ou até ameaças de morte influenciam no comportamento da vítima”, destaca o professor.
O psicólogo afirma que policiais, equipes de saúde, vizinhos e familiares precisam abandonar julgamentos e interpretar a situação de maneira integral. “A defesa do agressor não é escolha consciente, mas sim o resultado de anos de violação de direitos, baixa autoestima e manipulação. Culpar a vítima só prolonga o sofrimento”, reforça.
Como romper o ciclo de violência
O professor explica que o gaslighting, forma de abuso psicológico muito presente nos casos de violência doméstica, faz com que a mulher duvide da própria sanidade. Na prática, é quando o marido diz frases como “você está ficando louca”, por exemplo. Os danos a longo prazo, de acordo com o profissional, incluem ansiedade, depressão, isolamento social e perda total da autoconfiança. Todos esses são elementos que dificultam ainda mais a saída do ciclo abusivo.
Não existe solução única, mas, segundo Jacques, algumas estratégias são essenciais em qualquer caso: evitar a revitimização, fortalecer redes de apoio, promover políticas públicas de emprego e renda, garantir escuta qualificada, sem julgamentos e oferecer acompanhamento psicossocial contínuo.
“O rompimento é possível, mas ele não acontece sozinho. É preciso acolhimento, políticas públicas, informação e profissionais capacitados para que mais mulheres consigam se libertar e reconstruir suas vidas”, ressalta o professor.
Reunião teve como objetivo discutir novas sugestões e estratégias para o combate ao feminicídio em 2026
A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), recebeu, nesta segunda-feira (15), representantes de instituições que atuam diretamente na defesa, proteção e garantia dos direitos das mulheres. A reunião teve como objetivo, além de agradecer o trabalho desenvolvido por esses órgãos no estado, discutir novas sugestões e estratégias para o combate ao feminicídio em 2026.
Durante o encontro, a presidente Iracema destacou a importância da atuação integrada entre os órgãos, ressaltando que a união institucional é essencial para garantir acolhimento, justiça e proteção às mulheres.
“Esse é um momento de agradecimento às instituições que fizeram e seguem fazendo um excelente trabalho em prol das mulheres maranhenses. Que no próximo ano possamos continuar juntos, fortalecendo essa parceria e batalhando cada vez mais pela causa feminina”.
Estiveram presentes representantes do Ministério Público, Defensoria Pública, Tribunal de Justiça, Casa da Mulher, Patrulha Maria da Penha e do Conselho Estadual da Mulher, instituições fundamentais na construção de políticas públicas e ações que salvam vidas e asseguram direitos.
De acordo com o Mapa da Segurança Pública, o Maranhão registrou 47 feminicídios em 2023, número menor que o de 2022. Apesar da queda, o dado segue alarmante. Já entre janeiro e setembro de 2025, a base de dados da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP/MA) contabilizou 49 registros, evidenciando que a violência contra a mulher continua sendo um problema grave no estado.
No âmbito do sistema de Justiça, os números também refletem o esforço institucional no enfrentamento à violência doméstica. Até 30 de junho de 2025, a Justiça do Maranhão concedeu 13.004 medidas protetivas de urgência, com tempo médio de resposta de apenas dois dias, metade do tempo médio nacional, que é de quatro dias. Além disso, a Justiça de 1ª Instância do estado já realizou 5.883 julgamentos de casos de feminicídio e 291.556 processos de violência doméstica, segundo dados do Painel da Violência Doméstica do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA).
A reunião tem como principal objetivo o compromisso coletivo de seguir fortalecendo parcerias, ampliando ações e consolidando uma rede cada vez mais humana, eficiente e presente na vida das mulheres.
Também participaram os deputados estaduais Florêncio Neto (PSB); Ana do Gás (PCdoB); Helena Dualibe (PP) e Daniella (PSB).
Informação: Assembleia Legislativa
Cerca de 21 profissionais que atuam em balcões do Centro de Atendimento do Turista (CAT) participaram nesta segunda-feira (15), no Centro Caixeiral, em São Luís, do Curso de Atendimento e Informações Turísticas, formação ofertada pela Superintendência de Qualificação Profissional da Secretaria de Estado do Turismo (Setur-MA).
Com carga horária de 4 horas, a formação abordou temas como Atendimento, Comportamento do Atendente, Atrativos Naturais e Culturais, entre outros tópicos. Participaram do curso, servidores e estagiários que atendem nos 12 balcões de atendimento do CAT distribuídos pelo Maranhão.
Os balcões do CAT são espaços coordenados pela Setur-MA que oportunizam informações, mapas e rotas turísticas para quem visita o estado. De acordo com a secretária de Estado do Turismo, Socorro Araújo, a qualificação dos atendentes do CAT é essencial para garantir uma recepção mais especializada para quem visita o estado.
“Durante o ano inteiro ofertamos formações para que os nossos atendentes do CAT estejam aptos a recepcionar os nossos turistas. Nossa missão é promover os nossos destinos e fornecer informações qualificadas para orientar os visitantes. Preparar os profissionais do CAT garante uma recepção mais aprimorada para quem quer conhecer nossos polos turísticos”, afirmou a secretária.
O curso também apresentou aos alunos novas informações sobre os 10 polos turísticos maranhenses, como explica Susana Feitosa, técnica da Superintendência de Qualificação Profissional que ministrou o curso.
“Eles estão sendo atualizados em temas como o mapa do turismo do Maranhão e sobre os 10 polos turísticos do estado. Antes nós tínhamos nove polos e isso foi alterado. Estamos com toda essa gama de informações, etiquetas profissionais e como eles podem adotar um atendimento de excelência voltado para melhorar a recepção aos visitantes”, frisou Susana Feitosa.
Para Marília Ribeiro, coordenadora do CAT, o Curso de Atendimento e Informações Turísticas é também uma oportunidade para preparar os guias turísticos para a alta demanda esperada com a chegada das festas natalinas.
“Estamos agora chegando em nosso período de alta, que é o nosso período natalino, quando a demanda aumenta, os CATs continuam abertos, eles não fecham e a gente precisa prepará-los para receber o turismo da melhor forma. Nossa intenção é que o atendimento seja cada vez mais qualificado e com mais segurança”, pontuou a coordenadora do CAT.
O guia de turismo Bento Filho é um dos atendentes do CAT instalado no Aeroporto Internacional Marechal Cunha Machado, em São Luís, e também participou do Curso de Atendimento e Informações Turísticas. Ele avalia que a formação aglutina novas informações ao trabalho que já vem sendo desenvolvido pelos profissionais que recepcionam os turistas que chegam ao Maranhão.
“Esse curso só vem somar, agregar e dar qualidade ao prestador de serviço e para as informações repassadas no CAT. O atendente e a própria instituição só têm a ganhar com essa formação. São treinamentos específicos para atendimento em todos os CATs”, destacou Bento Filho.
Sobre o CAT
Porta de entrada para os visitantes, o CAT conta com profissionais responsáveis por fornecer informações atualizadas e completas sobre os atrativos turísticos, a infraestrutura, serviços e rotas, além de mapas dos polos turísticos do Maranhão.
Localizado em pontos estratégicos que recebem um grande fluxo de turistas o ano todo, os atendimentos são coordenados pela Setur e estão em locais como aeroportos, rodoviárias, Ceprama, Cujupe, Espigão Costeiro, Centro Histórico e nos municípios Raposa, São José de Ribamar, Imperatriz, Barreirinhas, Tutóia, Riachão e Balsas.
Levantamento da Setur-MA aponta que, de janeiro a dezembro de 2025, os balcões do CAT realizaram 40.790 atendimentos ao longo do ano, sendo 33.415 atendimentos a visitantes nacionais e 7.375 atendimentos a turistas internacionais.
Informação: Turismo MA

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