sábado, 25 de abril de 2015
A Constituição Federal do Brasil no Art. 225 diz: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
Partindo desta premissa a Deputada Ana do Gás, Presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Maranhão, entende e apoia o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim, que se reuniu, no último dia 23.04, na cidade de Pedreiras/MA. 
O objetivo do encontro foi validar e garantir do governo do Estado a criação do fundo Estadual de Recursos Hídricos, que ajudará a desenvolver politicas próprias para revitalização dos rios, combatendo o uso desenfreado destes recursos naturais, preservando a diversidade e a integridade deste patrimônio genético, que abastece um quarto da região do Maranhão.
A Deputada Ana do Gás, que por motivos alheios, não pode comparecer a reunião, telefonou para a organização do evento, bem como pediu ao Deputado Fabio Macedo, membro da Comissão que a representasse, o que foi feito. 
Além disso, Ana do Gás designou sua Assessoria Parlamentar ao evento para se inteirar dos temas ali debatidos e lhe informasse de suas demandas, para que assim possa, junto a ALEMA, propor, indicar e aprovar os pleitos deste comitê.
“Infelizmente não pude estar na abertura do evento, que é tão importante para o Maranhão, mas me inteirei do que foi debatido e dou o meu apoio pessoal, bem como da própria Comissão a qual presido, para aprovação do Fundo de Preservação da Bacia do Mearim. Entendemos, que preservar os recursos naturais e a sua utilização na forma legal, dentro de condições que assegurem a sua preservação, inclusive, quanto ao seu uso, é o nosso papel e defendo essa causa, por isso estou presidindo essa importante comissão na ALEMA. Não só o meio, mas, o ambiente por inteiro é a nossa bandeira, especialmente, no que se refere a nossos rios”, disse a Deputada.

Ela, ainda, completou: “Entendemos que a água é um bem de domínio público, um recurso natural limitado e não temos como dimensionar o seu valor econômico ou até temos. Pergunte aos nossos irmãos que vivem na seca ou a população da grande São Paulo o valor da água. Por isso, combatemos o uso desenfreado destes recursos, a falta de políticas que combata a degradação que está exterminando nossos rios. Diante disso, aprovamos o fundo proposto pelo comitê, porque entendemos que só assim fiscalizaremos e combateremos a poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes”.

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