terça-feira, 1 de setembro de 2015
Tenho observado em alguns momentos em que passo pelo Centro Histórico de São Luís, algumas aberrações e quase sempre cometidas por quem devia dar exemplo. Incomodado com essa montanha de lixo que fora descartado de maneira a "torreira", procurei saber de onde e quem tinha colocado ali, e algumas pessoas, constrangidas falaram que todo aquele lixo procedia do Tribunal e da Corregedoria de Justiça do Maranhão, que não tem feito nenhum esforço para ajudar manter a cidade em ordem. Basta ver os carros estacionados de maneira irregular e na maneira grotesca com que alguns "doutores" estacionaram na Praça Nauro Machado, semana passada, conforme denunciamos aqui, neste espaço.

Não se admite um poder da magnitude do Tribunal de Justiça do Maranhão, não saber que uma cidade precisa ter ordem e decência, especialmente no que tange a seus serviços, e que manter a cidade limpa é responsabilidade de todos, e isso inclui o Tribunal de Justiça do Maranhão, que precisa ajudar a cidade, não atrapalhando a administração municipal.

O que se percebe são os péssimos hábitos desse poder:

1º - Eles sabem o horário da coleta de lixo e só coloca o seu lixo no local de coleta após o horário da coleta do mesmo e sempre fora de ordem;

2º - Coloca o lixo sem acondicionar adequadamente, dando uma impressão péssima e um trabalho enorme à empresa coletora de lixo;

3º - Enchem e misturam no mesmo saco, resto de material de construção, lixo de expediente, com outros descartados e colocam em pontos diversos do Centro Histórico de São Luís. Exemplos, a Rua de Nazareth e na Praça Pedro II - em frente ao Banco do Brasil.

A direção deste poder precisa identificar a pessoa ou as pessoas desta casa judiciária, que faz um trabalho de preguiçoso e o diretor ou do tribunal ou o superintendente administrativo chame esses inimigos da cidade  a uma conversa. Ou eles não sabem que jogar lixo na cidade é crime ambiental?

Então, se fosse, a quitandinha do seu Zé que tivesse sujando a cidade a Blitz Urbana, já tinha multado, mas, como é o Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, a balança pesa diferente. Ou seja, nesse caso, o pau que dá em Chico, só bate em Chico mesmo, e ele que reclame ao Bispo.

Custa ajuda a manter a cidade limpa e em ordem, fazendo a sua parte?

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