segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Nos lucros, as projeções foram superadas com margem extraordinária, dos R$ 300 mil estimados com base em anos anteriores, a Emap fechou 2015 com um ganho de R$ 68,2 milhões. Este ano, mesmo com o cenário econômico ainda mais adverso, a Emap manteve sua saúde financeira com o lucro líquido projetado em R$ 43 milhões e movimentação de R$ 21 bilhões na economia. Resultado possível a partir da captação de novos mercados, administração compartilhada com Estado e municípios e alinhamento com a gestão praticada nos maiores portos do mundo.
Com o novo modelo de gestão adotado, foram gerados 14 mil empregos diretos e indiretos influindo em várias cadeias produtivas. O Porto do Itaqui é responsável pela maior parte do ICMS arrecadado no Maranhão – aproximadamente 35%. Até 2018 estão previstos investimentos de quase R$ 255 milhões em recursos da Emap e investimentos via Governo Federal e privados.
“Em ritmo acelerado, o Itaqui segue cumprindo sua missão social e econômica, gerando desenvolvimento com responsabilidade ambiental e inclusão social para maranhenses e brasileiros. Recebemos do governador Flávio Dino a missão de realizar uma gestão austera, focada em resultados, com respeito aos recursos públicos e trabalho em equipe. Estamos cumprindo esta missão”, destacou o presidente da Emap, Ted Lago.
Potencial exportador
Em 2016, um dos marcos obtidos para a economia do Maranhão foi ser autorizado a exportar carne bovina para a União Europeia, ampliando o potencial do estado. Desde o início das operações de exportação, em 2015, foram mais de 11 mil cabeças de gado maranhense exportadas para o Líbano e Venezuela.
A inclusão no mercado europeu se deve ao reconhecimento do status sanitário do rebanho maranhense. Com a autorização, os produtores maranhenses podem vender bois para os 77 frigoríficos brasileiros habilitados a exportar para o bloco europeu. A operação gerou recursos na ordem de R$ 42 milhões para pequenos e médios produtores do Maranhão, apenas no primeiro quadrimestre deste ano.
“A aceitação do status do Maranhão por um mercado tão exigente quanto a União Europeia significa que estamos no caminho certo e que surtem resultado todos os esforços de produtores e do governo estadual para que possamos conquistar mais espaço no mercado internacional”, reforçou o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), Márcio Honaiser.
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