sexta-feira, 5 de maio de 2017

Ela lembrou que a CVC já vem adquirindo outras empresas há algum tempo, como foram os casos da RexturAdvance e da Experimento Intercâmbio e que elas continuam atuando de forma independente. “A CVC quer se fortalecer e valorizar as suas ações. É uma empresa de porte, de capital aberto e transparente, portanto, não muda muito”, acredita.
Por outro lado, a dirigente destaca que a competitividade pode ser afetada, uma vez que – juntas – as duas operadoras têm um poder de compra maior do que as concorrentes. “Quem compra melhor, acaba vendendo melhor, por isso pode ser bom para o consumidor. Para os concorrentes, nem tanto”, admitiu.
TENDÊNCIA
Para Magda Nassar, este movimento de aquisições estão transformando o mercado. Ela citou outros negócios como a compra da MMT pelo Grupo Flytour e a abertura de capital de outras empresas do setor como uma tendência à transparência e profissionalismo. A dirigente acredita que o mercado de Turismo terá, no futuro, grandes empresas e as menores especializadas em nichos.
“Já vimos esta história em outros países e em outros mercados como um movimento de sucesso. No Brasil, a CVC se firma como pioneira, mas acredito que o Turismo terá um mix de empresas de grande porte, que se juntaram a outras ou se fortaleceram, e as ‘boutiques’ especializadas”, finalizou.
Fonte: Mercado e Eventos
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