quinta-feira, 27 de julho de 2017

Na ação, os órgãos também vão pedir que os assentos nas fileiras das saídas de emergência não sejam mais vendidos em categorias especiais de conforto, que são mais caras.
Estudos neste sentido foram elaborados pelos órgãos para servir de embasamento à ação. Em nota ao jornal O Globo, o Procon-SP argumenta que "é preciso seguir regras específicas para a ocupação das saídas de emergência".
Segundo fontes do órgão, neste caso, a questão é que para ocupar essas poltronas, o passageiro precisa seguir normas e regras específicas, por exemplo, em caso de situação anormal ou emergências durante o voo.
Fonte: Jornal de Turismo
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