sábado, 13 de janeiro de 2018

Quantas vezes você checa o celular por dia? Quantas delas são para conferir redes sociais dos outros? Aliás, acompanhar a (boa) vida alheia já te causou angústia? Se sim, saiba que o mal tem nome e “data de nascimento”. FoMO: sigla cunhada em 2004 por Patrick J. McGinnis em um artigo na revista “The Harbus”, da Harvard Business School, vem do termo “fear of missing out”, que, em português, quer dizer algo como “medo de ficar de fora”.

"A inquieta sensação de que você está perdendo algo que os outros estão fazendo; provavelmente algo melhor do que você está fazendo.”

Fato: em tempos nos quais a megaexposição é quase uma regra social na internet, não é raro que todo mundo exceto você pareça viver muitíssimo bem, obrigada. Só no último fim de semana, por exemplo, é provável que você tenha visto (aos montes) fotos de festas imperdíveis, drinks na praia, pés na areia, crianças fofas e gatinhos meigos. Isso sem mencionar a multidão de famosos passando férias em Fernando de Noronha e outros retiros paradisíacos.

Basta estar conectado para se deparar com esse tipo de informação. Aliás, basta estar conectado para cair na armadilha de acreditar que o mundo inteiro está se divertido muito mais do que você. FoMO não é frescura Do mesmo jeito ... - 

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