quinta-feira, 21 de junho de 2018
Os pesquisadores do OBSERVATÓRIO DO TURISMO DO MARANHÃO vinculado ao Grupo de Pesquisa “Turismo, Cidades e Patrimônio” da Universidade Federal do Maranhão, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo do Maranhão e a Secretaria Municipal de Turismo de São Luís, por meio da Coordenação de Análise Mercadológica fizeram levantamento entre os dias 12 e 19 de junho de 2018 com os meios de hospedagem das cidades de Alcântara, Barreirinhas, Carolina, Imperatriz e São Luís para identificar a taxa de ocupação hoteleira durante o período do São João (22 a 24 de junho e 29 e 30 de junho e 01 de julho).
Uma ação conjunta entre os profissionais/pesquisadores da Universidade, Estado e Município levantaram dados referentes a cinco cidades pertencentes aos três polos indutores do Maranhão (São Luís, Lençóis Maranhenses e Chapada das Mesas) quanto a taxa de ocupação dos meios de hospedagem no período da maior festa popular maranhense, o São João.
A metodologia utilizada consistiu em envio de e-mails e também ligações para os empreendimentos pré selecionados situados por localidade, a saber:
1. Alcântara – 5 meios de hospedagens pré selecionados, sendo que 2 responderam;
2. Barreirinhas - 49 meios de hospedagens pré selecionados, sendo que 20 responderam;
3. Carolina – 21 meios de hospedagens pré selecionados, sendo que 10 responderam;
4. Imperatriz – 22 meios de hospedagens pré selecionados, sendo que 14 responderam;
5. São Luís – 35 meios de hospedagens pré selecionados, sendo que 33 responderam;
Os resultados apontam que a média da taxa de ocupação dos meios de hospedagens da cidade portão de entrada dos Lençóis, Barreirinhas foi de 63,57% (22 a 24 de junho) e 66,19% (29 e 30 de junho e 01 de julho), já a cidade flor do cerrado maranhense, Carolina ficou em 31,61% (22 a 24 de junho) e 36,28% (29 e 30 de junho e 01 de julho), a segunda maior cidade do estado, Imperatriz com 40,66% (22 a 24 de junho) e 36,39% (29 e 30 de junho e 01 de julho), a capital do Maranhão, São Luís com 50% (22 a 24 de junho) e 36% (28 a 01 de julho), e a cidade histórica de Alcântara com 22,5% (ambos períodos).
É fundamental construir um histórico de taxas de ocupação dos meios de hospedagem para que se possa fazer análises comparativas a cada ano. O objetivo é manter a parceria para que se consiga anualmente apresentar dados específicos deste período e também de outras datas festivas que promovam fluxo de turistas.
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