terça-feira, 18 de agosto de 2020

Na data em que é celebrado o Dia Nacional do Patrimônio Histórico, 17 de agosto, o pré-candidato do Solidariedade e ex-juiz federal, Carlos Madeira, falou em sua redes sociais sobre a importância da preservação do conjunto arquitetônico  e do patrimônio cultural de São Luís. A proposta de governo de Madeira passa pelo fortalecimento da Juventude por meio do incentivo da qualificação e do empreendedorismo. “O futuro dos jovens passa pelo reconhecimento e respeito à memória coletiva da história da nossa cidade, caracterizando-se pela mescla de seus valores culturais, arquitetônicos, simbólicos, históricos e espirituais na forma de ser integrada ao cotidiano: passado e presente construindo o futuro”. 

A experiência que Madeira traz é ampla. Atuou tanto no comércio informal, ainda na juventude,  quanto na defesa da historicidade de um povo, como operador do Direito na esfera Federal. Madeira conhece o valor de empreender e da importância dos espaços públicos para tornar visível a criatividade econômica do ludovicense. O ex-juiz federal já foi vendedor de laranja, lavador de carro e cresceu em um dos recintos mais históricos de São Luís: o Bairro de Fátima. Traz consigo o entusiasmo da juventude aliado a uma boa ideia, juntando a qualificação e a conscientização do contexto histórico, o que pode render um bom produto para o empreendedorismo e se transformar em geração de emprego e fonte de renda.

Como ex-juiz federal e consciente da importância da manutenção do modo de vida dos povos e comunidades tradicionais em seus territórios, Madeira somente emitia uma sentença judicial após as inspeções judiciais. “É preciso compreender a história de um povo a partir de suas vivências”. Foi assim com a comunidades quilombolas de Alcântara e também com o povo indígena Awá-Guajá, última tribo nômade no mundo, encontrada no oeste maranhense. Ambos os casos são reconhecidos mundialmente por envolver povos centenários. “As decisões foram tomadas com o cuidado de conservar e preservar a cultura desses povos, atuamos dentro da legalidade e sempre buscando minimizar os impactos drásticos que os empreendimentos pudessem causas aos povos”, enfatizou. 

Com o patrimônio histórico de São Luís não é diferente. Engajar história e juventude por meio de práticas educativas interdisciplinares voltadas para o reconhecimento, valorização e a preservação do patrimônio histórico cultural e histórico com o objetivo de desenvolver programas e ações coletivamente e direcionadas ao empreendedorismo responsável e cidadão. “É incentivar o jovem a perceber a sua história e seu contexto e como pode dali gerar a sua renda”, finalizou.

Informação: Assessoria de Comunicação 

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