sexta-feira, 30 de julho de 2021

Pesquisa da FIEMA foi realizada com indústrias da construção civil, indústrias extrativas e de transformação, na primeira quinzena de julho de 2021    

SÃO LUÍS – O Índice de Confiança do Empresário da Indústria (ICEI-MA), estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) em parceria com a Confederação Nacional da Industria (CNI), alcançou 55 pontos, em julho de 2021, com uma regressão de -12% pontos na comparação com o mês anterior. Ultrapassando a linha divisória dos 50 pontos, o índice deste mês aponta que o empresário do segmento permanece confiante na economia.  

A exemplo do Nordeste e do Brasil com aumento de 24% e 30%, respectivamente sobre a posição de julho/20, há sinal de retomada de confiança, após as fortes quedas registradas em abril/maio de 2020.  

SETORES – O ICEI por setor registrou na indústria de transformação 58,8 pontos, porém com uma confiança menor em comparação ao mês passado. O mesmo acontece com a indústria da construção civil que ainda permanece na faixa positiva de confiança, mas com uma diferença de 7,7 a menos que no mês de junho, registrando 50 pontos. 

Nas avaliações das condições atuais de economia, do estado e das empresas, a indústria de transformação e extrativa registrou 62,5 pontos sendo esse o melhor resultado nos últimos três anos.  

EXPECTATIVAS - No que tange às expectativas para os próximos seis meses, os índices são favoráveis para a indústria geral, ultrapassando a linha dos 50 pontos, especialmente com relação à economia nacional e ao comportamento da empresa. Quanto ao setor de construção, a expectativa para os próximos seis meses regrediu 12,5 pontos em julho, na comparação com o esperado no mês anterior. 

O ponto de menor variação se refere às expectativas sobre o estado que, embora melhorando, não atinge a faixa de otimismo, ficando em 42%. 

O ICEI é elaborado mensalmente e o índice é obtido a partir da ponderação dos resultados referentes às condições atuais e expectativas dos empresários em relação à economia brasileira, o Estado e a empresa. Em janeiro, foram entrevistados empresários de todo o Maranhão, dos setores da construção civil, indústrias extrativas e de transformação. 

Informação: Fiema

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