segunda-feira, 26 de abril de 2021

Arte e solidariedade é a essência do Diálogos Solidários. Um projeto que tem a Via Mundo como parceiro solidário. A agência é um dos pontos de coletas de alimentos que serão entregues para a instituição Fraternidade é o Caminho São Luís.

Os interessados podem fazer doações em dinheiro, podem fazer direto na conta da instituição:  Fraternidade O Caminho (Banco Bradesco/ agência 2713/ conta: 0011897-4 (Ronaldo Gomes Nunes / Casa de Acolhida Filhos Prediletos, nome jurídico da Fraternidade O Caminho - São Luís). Ou ainda pelo pix: inanceiro.sjose@ocaminho.org

O Diálogos Solidários, iniciado no último dia 21/04, promoveu um bate-papo em live com artistas maranhenses que se reinventaram ao longo do período pandêmico, Flávia Bittencourt e Beto Ehong, sobre música e solidariedade e o diretor da Via Mundo, Antonio Bacelar, que falou sobre a necessidade “de acolher o outro durante esse período”.  O primeiro encontro, de uma série de três, foi transmitida ao vivo da sede da Via Mundo pelo canal Inspire e Comunique, no You Tube, criado pela Inspirar Inovação & Comunicação.

O Diálogos Solidários, projeto idealizado pelas jornalistas, Yndara Vasques e Franci Monteles, além de bate-papo, desenvolve uma campanha de arrecadação de alimentos para uma instituição beneficente de São Luís, a Fraternidade O Caminho São Luís. A Via Mundo, um dos parceiros solidários, cedeu sua sede, no bairro Renascença, para a transmissão da live e é também um ponto de coleta para receber as dações de alimentos para a instituição.

Durante a live, o diretor da Via Mundo, Antônio Bacelar Júnior, também falou sobre a importância da responsabilidade social das empresas em momento tão desolador em razão da Covid-19, que resultou na crise sanitária e econômica.

“Eu espero que a gente e aprenda desta vez. A humanidade já passou por tantas guerras, tantos momentos difíceis. Parece que naquele momento difícil, a gente aprende a ser solidário, mas depois esquece e depois vem outra tragédia. Tomara que a gente aprenda a ser mais solidário e a ser menos ambicioso, a enxergar mais a casa que a gente mora, o planeta que a gente mora e enxergar as pessoas excluídas neste planeta. Quanto projetos a gente pode pensar e desenvolver para incluir mais essas pessoas”, disse Bacelar.

Informação: Yndara Vasques

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