“Oportunidade para trocarmos experiência, aumentar essa relação internacional, esse intercâmbio, que a gente sempre fez entre o Japão e o Maranhão, no sentido de mostrar as potencialidades do nosso estado, para que a gente aumente a nossa comercialização, além da área de ciência, tecnologia, da biomedicina, e nós vamos estreitar essa relação com o Japão”, disse o vice-governador.
A troca de experiência mencionada por Carlos Brandão está relacionada com as informações que obteve sobre a Bolsa de Estudos Monbukagakusho, conhecida como Bolsa de Estudos Monbusho ou Bolsa de Estudos MEXT, que é oferecida pelo Ministério da Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia do Japão. A política pública educacional, em vigor desde 1954, contempla aproximadamente 65 mil estudantes estrangeiros de cerca de 160 países em universidades japonesas.
As bolsas têm seis modalidades: graduação; pós-graduação; para escolas técnicas superiores; para curso profissionalizante; para professores do ensino infantil, fundamental e médio; e para língua e cultura japonesa.
Desde junho deste ano como diretor do escritório do consulado japonês, sediado no Pará, na capital Belém, Satoshi Morita tem realizado visitas em estados brasileiros e europeus com intuito de conhecer potencialidades, para que eventualmente parcerias possam ser firmadas.
“Nossa visita ao Maranhão e região é para conhecer suas potencialidades, estou emocionado em poder conversar com o vice-governador”, resumiu o cônsul.
Durante a visita com o cônsul estiveram o presidente honorário e o diretor da Associação Nipo-Brasileira do Maranhão, Kyoshi Yamada e Nobuyuki Nakashima, respectivamente; e a assessora cultural Rosa Kamada. Na recepção maranhense, junto ao vice-governador, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Davi Telles; o prof. do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade do Maranhão (UFMA), Alan Kardeck; e o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), Ted Lago.
Informação: MA.gov
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