quarta-feira, 25 de maio de 2022

Em parceria com a Alumar, a FIEMA participou do plantio de mudas de árvores nativas no Parque Ecológico do Itapiracó, para compensar a emissão de carbono durante a Feira. 

SÃO LUÍS – A Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) realizou o plantio de mudas de árvores nativas no Parque Ecológico do Itapiracó, na manhã desta quarta-feira, (25). O plantio é um ato simbólico que marca o Dia da Indústria e a véspera da Expo Indústria Maranhão 2022, representando a compensação do carbono, um investimento para minimizar os impactos ambientais causados pelo evento, que ocorre de 26 a 29 de maio, no Multicenter Negócios e Eventos. A maior feira multissetorial do Nordeste resulta da união das entidades do Sistema FIEMA (SESI, SENAI, IEL e Federação) e CNI, tendo a correalização do Sebrae-MA, do Sistema Fecomércio e do Governo do Estado Maranhão. Na sua quarta edição, leva como temática a Indústria Sustentável.  

O plantio é uma iniciativa da parceria entre a FIEMA, a ALUMAR, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Participaram do evento, a 2ª secretária da FIEMA, Leonor de Carvalho, o superintendente da FIEMA, César Miranda, a relações institucionais e security da Alumar, Dulcimar Soares, a secretária de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), Raysa Queiroz e representantes da empresa B²O Partners, Lucas Tomaz de Jesus Nunes e Raphaelle Pereira dos Santos (B2O Partners). 

Os gases de efeito estufa podem ser compensados com o plantio de árvores. Essa compensação de CO² pode ser realizada por meio da restauração de florestas nativas ou a implantação de florestas comerciais. O Brasil, neste contexto, possui papel de grande importância, pois é o país considerado com a maior biodiversidade do planeta, concentrando mais de 20% das riquezas naturais mundiais da fauna e da flora. A realização de um evento, por exemplo, é capaz de lançar algumas toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, mesmo não sendo um processo industrial. A técnica de plantio de árvores também é o método mais acessível para pessoas físicas que desejam neutralizar suas emissões diárias de CO². 

“Neste Dia da Indústria, essa é a nossa prática sustentável para neutralizarmos o carbono emitido durante as nossas atividades na Expo Indústria Maranhão. O importante é que sabemos que essa compensação vai gerar benefícios ambientais na mesma proporção dessa emissão de carbono e nós precisamos olhar para essa questão com esse comprometimento e incentivar as empresas a assumirem as suas responsabilidades ambientais e reduzir seus impactos no meio ambiente”, diz o presidente da FIEMA, Edilson Baldez. 

Nesse sentido, a 2ª secretária da FIEMA, Leonor de Carvalho, declara que a pauta ambiental precisa de ações concretas de toda a sociedade, sobretudo da indústria. “Essa é a nossa prática sustentável que fica de exemplo para que as indústrias incluam temas que garantam sua sustentabilidade e permanência de forma regenerativa, contribuindo conjuntamente com o planeta e com as pessoas.” 

A Secretária de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), Raysa Queiroz, disse que essa é uma forma de conscientizar o público para a preservação da natureza. “Essa é uma função não só dos órgãos de meio ambiente, mas de todos os atores sociais e, por isso, estamos unidos a FIEMA, a Alumar e a Escola Jovem Ambiental juntos nesse intuito de conscientizar que somos participantes, protagonistas do cenário de preservação e conservação do meio ambiente.” 

A Relações Institucionais e Security da Alumar, Dulcimar Soares, afirma que a iniciativa junto à FIEMA é bastante significativa para a sociedade. “A Alumar sempre se preocupou com o meio ambiente e esse é mais um movimento que realizamos com a FIEMA para celebrar o Dia da Indústria, nessa união por um bem maior que é o cuidado com o meio ambiente”. Dulcimar diz ainda que, a ação faz parte do Projeto Global Releaf, da Fundação Alcoa, realizado em parceria com a Casa Familiar Rural e a empresa B2O, para promover a educação ambiental por meio do plantio de mudas em regiões que precisam de cobertura vegetal nas unidades de conservação do Estado e em áreas degradadas. 

Informação: Fiema 

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