terça-feira, 12 de julho de 2022


Está dando o que falar. De acordo com o jornal britânico The Guardian, a Uber infringiu leis, explorou a violência contra motoristas, escondeu informações de autoridades e tentou fazer lobby com políticos.

O vazamento abrange um período de cinco anos em que a Uber era administrada pelo seu cofundador Travis Kalanick. Mensagens vazadas ainda sugerem que os executivos sabiam das práticas ilegais e debochavam disso.

Em resposta, a Uber admitiu “erros e equívocos“, mas disse que foi transformada desde 2017 sob a liderança de seu atual presidente-executivo, Dara Khosrowshahi.

A parte política da história… 🧐

🇫🇷 Segundo o jornal, quando o francês Emmanuel Macron era ministro da Economia, ele teria ajudado a Uber a crescer em Paris, organizando um acordo secreto com os ministros que se opunham à sua expansão.

🇺🇸 Titio Joe, atual presidente dos Estados Unidos, também é citado nas conversas. Pelo vazamento, a Uber teria tentado se aproximar do político na época em que ele era vice do Barack Obama.

🌍 Pelos arquivos, a empresa teria economizado mais de US$ 500 milhões em impostos em todo o mundo, canalizando seus lucros através das Bermudas e outros paraísos fiscais — isso daria um bom enredo de seriado da Netflix.

Texto e imagem: The News 

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