domingo, 25 de junho de 2017
O Governo do Maranhão distribuiu para as sete unidades do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema), coordenado pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), um acervo de mais de 23 mil livros paradidáticos, contemplando, dessa forma, a escola em São Luís, Bacabeira, Pindaré-Mirim, São José de Ribamar, Axixá, Coroatá e Timon. 

O investimento no acervo da Rede Bandeira Tribuzi de Bibliotecas do Iema é superior a R$ 2 milhões.De acordo com o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, Jhonatan Almada, a entrega dos livros vem para contribuir, ainda mais, com o ensino de excelência ofertado pelo Instituto. “Faz parte do modelo do Iema a implementação da biblioteca escolar com as condições de infraestrutura, acervo e o profissional da biblioteconomia atuando para que a biblioteca seja viva e funcional, e, de fato, tenha impacto no aprendizado dos estudantes. Adquirimos esse acervo com o objetivo de que esses estudantes, ao acessarem essas obras, possam ter à sua disposição os conteúdos de aprendizado da base nacional comum e base técnica de cada curso que realizam conosco”, disse Almada, reiterando que o acervo é muito rico e diversificado e que contempla também a parte do conhecimento de literatura brasileira e estrangeira. 

“Tudo isso tem o objetivo de estimular a leitura por parte desses estudantes. Cada biblioteca desenvolve um conjunto de ações vinculadas à Rede Bandeira Tribuzzi de Bibliotecas do Iema, e com esse novo acervo essas atividades serão muito mais interessantes e mais ricas para nossos estudantes”, acrescentou.

Segundo o pró-reitor de Ensino do Iema, Elinaldo Silva, no momento em que a escola passa a ser um ambiente favorável ao ato de ler, a tarefa de formar leitor se torna mais fácil. “É de grande importância que as instituições de ensino tenham infraestrutura adequada no sentido de promover a leitura entre as crianças. Nesse sentido, o Governo do Maranhão, por meio da Secti, investe em acervos tendo em vista que a grande parte dos estudantes só consegue entrar em contato com materiais de leitura quando frequenta a escola. Assim, fazemos de nossas bibliotecas nas unidades plenas um espaço para que os estudantes possam ler e ter mais contato com a grande diversidade de nosso acervo”, contou.

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