segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Caso você não saiba do que estamos falando, o termo Consumo Consciente diz exatamente o que quer dizer: o consumo consciente de produtos, serviços, alimentação e uso do ambiente. A grande proposta de Consumo Consciente é fazer pequenos gestos e grandes transformações. Através de ações pautadas em responsabilidade e sustentabilidade, nós, consumidores e usuários do meio temos a obrigação de modificar o curso das coisas. 

Vamos a um exemplo prático sobre o uso da água: se você economiza tempo no banho, varre a calçada ao invés de lavar, escova os dentes e enquanto se vê no espelho desliga a torneira, você é um  consumidor consciente. 

Mas se você não utiliza os dois lados do papel, não evita muitas embalagens quando vem do supermercado, não utiliza produtos ambientalmente corretos, não prioriza produtos da estação ou produtos regionais, lamento informar, mas você não pratica o consumo consciente. É claro que atitudes assim partem de iniciativas individuais, mas a proposta é de que cada um vá contribuindo aos poucos, já que não se mudam hábitos aparentemente crônicos da noite para o dia e sim com muita luta e persistência.

O título dessa matéria instiga se já está na hora de uma discussão assim, mas por quê? Ora, em pleno século XXI não podemos ousar em fazer coleta seletiva, já que na grande maioria das cidades você vai misturar todo o lixo de novo; os alimentos orgânicos, que já possuem indicativos nas embalagens, custam mais caro por isso; as sacolas de supermercado biodegradáveis não agradaram aos bolsos dos empresários do setor e nas empresas e repartições, os descartáveis ainda fazem a festa. Então a pergunta é para que você reflita e crie as suas alternativas, já que pensando ambientalmente, já
passamos da hora... 

Pare, pense, reflita e seja consciente!


Texto originalmente publicado na Edição Nº 50/2008 do Jornal Cazumbá

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