sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Visita teve o objetivo de conhecer potencialidades maranhenses e comunicar condecoração do empresário Zildêni Falcão 

SÃO LUÍS – O vice-presidente executivo da FIEMA, Luiz Fernando Renner, representou o presidente da FIEMA, Edilson Baldez das Neves, na tarde da última quinta (21/10) na visita oficial do Cônsul Geral do Japão em Belém, Satoshi Morita e do empresário Zildêni Falcão de Oliveira, presidente da TV São Luís, na Casa da Indústria Albano Franco. 

A visita de cortesia foi dirigida pelo diretor Alexandre Ataíde e teve o objetivo de comunicar a outorga da Condecoração do Consulado Japonês “Ordem do Sol Nascente, Raios de Ouro e Prata” de Outono de 2020, recebida pelo empresário Zildêni Falcão de Oliveira e para prospectar negócios, fortalecer parcerias e atrair projetos comerciais e institucionais entre a indústria maranhense e o Japão. Além de promover o fortalecimento de futuros projetos de interesse mútuo e fomentar o comércio bilateral entre o Maranhão e Japão. 

“Foi uma oportunidade para trocarmos experiência, promover esse intercâmbio internacional entre o Japão e o Maranhão, no sentido de mostrar as potencialidades do nosso estado, para que a gente aumente e estreite essa relação com o Japão, além de ressaltar essa justa homenagem recebida pelo empresário Zildêni Falcão que é merecedor de tal honraria e é o único da lista de 12 condecorados sem ascendência japonesa”, disse o vice-presidente executivo da FIEMA, Luiz Fernando Renner. 

Desde junho deste ano como diretor do escritório do consulado japonês, sediado no Pará, na capital Belém, Satoshi Morita tem realizado visitas em estados brasileiros com intuito de conhecer potencialidades, para que eventualmente parcerias possam ser firmadas.   

“Nossa visita ao Maranhão é para conhecer suas potencialidades, existem muitas empresas japonesas instaladas no Sul e Sudeste do Brasil. Há alguns anos uma TV Japonesa NHK fez uma reportagem sobre os Lençóis Maranhenses e muitos japoneses despertaram interesse pela região”, resumiu o cônsul.   

Os diretores da FIEMA, Alexandre Ataíde, Luiz Fernando Renner e Cláudio Azevedo reivindicaram do cônsul uma presença mais próxima do Consulado com o Maranhão e falaram sobre as potencialidades do estado como o agronegócio, siderurgia, as energias renováveis, hidrogênio verde, a pesca industrial, o Centro de Lançamento de Alcântara e o turismo. 

“Não poderíamos deixar de registrar e referenciar o Japão pela realização das Olimpíadas e Paraolimpíadas de Tóquio. O Japão sempre foi referência para nós empresários de um estado que congrega a tradição e a modernidade e respeita o seu povo”, enfatizou o diretor Alexandre Ataíde. 

“Temos na cidade de Açailândia, um polo siderúrgico, com a primeira indústria (AVB BRASIL) produzida aço verde com carbono neutro e que inclusive ganhou um prêmio internacional essa semana”, destacou o vice-presidente Cláudio Azevedo. 

A comitiva japonesa assistiu um vídeo institucional da FIEMA que apresenta as oportunidades do Estado e foram agraciados com brindes pela entidade.  

“Só tenho a agradecer a receptividade da FIEMA e ao Consulado japonês pela honraria que recebi. Temos uma colônia japonesa no Maranhão, mais precisamente em Paço do Lumiar, São José de Ribamar e Rosário e o apoio do consulado é muito importante para o desenvolvimento dessa comunidade. Nós já realizamos um trabalho junto a essa comunidade há muito tempo”, ressaltou o empresário Zildeni Falção.  

Além do cônsul Morita, a visita contou com a presença do presidente honorário da Associação Nipo Brasileira do Maranhão, Noboyuki Nakashima, do diretor da Associação Nipo Brasileira do Maranhão, Kyoshi Yamada, da assessora de imprensa do Consulado Japonês em Belém, Rosa Kamada, da jornalista da TV São Luís, Ana Leopodina que foram recepcionados pela comitiva maranhense da FIEMA, representada pelos vices-presidentes executivos da FIEMA, Luiz Fernando Renner, Cláudio Azevedo, Celso Gonçalo, além do 1º secretário, Pedro Robson Holanda, a 2ª secretária, Leonor de Carvalho e o superintendente da FIEMA, César Miranda. 

Informação: FIEMA

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