terça-feira, 1 de março de 2022

Resultado é da pesquisa mensal da FIEMA, realizada de 1º a 10 de fevereiro de 2022  

SÃO LUÍS – O índice que mede a confiança dos empresários da indústria registrou aumento em fevereiro no Maranhão. Com 59,7 pontos, o indicador continua acima da linha divisória dos 50 pontos e cresceu 7% em relação a janeiro de 2022, demonstrando que os empresários industriais maranhenses estão ainda mais otimistas. Esse nível de confiança é superior ao registrado no mesmo período do ano passado, maior que a pontuação em nível regional (57,6 pontos) e nacional (55,8 pontos), além de estar acima da média histórica de 57,4 pontos. 

O resultado é do estudo Índice de Confiança do Empresário Industrial, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), no período de 1º a 10 de fevereiro. Para esta edição da pesquisa, foram entrevistados representantes de empresas do setor de construção civil e de indústrias extrativas e de transformação, em todo o Maranhão. 

Segundo a pesquisa, a elevação do nível confiança no mês é resultado do crescimento do otimismo dos empresários da construção civil, que está mais disseminado. O índice no setor pontuou 66,1 pontos, aumento de 17,3 pontos. No setor da indústria extrativa/transformação, o índice declinou 1,6 ponto, marcando 57,6. Apesar do recuo, os empresários da área continuam confiantes.  

CONDIÇÕES ATUAIS E EXPECTATIVAS – Avaliando as condições atuais da economia brasileira, do estado e das empresas, o sentimento dos empresários é de baixa confiança, conforme apontam os índices do estudo da FIEMA para fevereiro, particularmente os relativos à indústria extrativa/transformação. Na construção civil, o sentimento dos empresários é de otimismo, superando os 50 e até mesmo os 60 pontos.   

A pesquisa também apontou que as expectativas dos empresários industriais maranhenses estão estáveis e otimistas, tanto em relação à economia brasileira quanto ao estado e às próprias empresas, tanto no segmento da construção civil quanto das indústrias extrativas/transformação. As expectativas dos empresários da construção, para os próximos seis meses, são mais otimistas em fevereiro do que o foram no mesmo mês do ano anterior, excluindo o entendimento quanto à economia brasileira (queda de 4,3 pontos). 

Informação: Fiema

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