segunda-feira, 18 de abril de 2022


José de Paiva Netto 

Jornalista, radialista e escritor. 


Ernest Renan (1823-1892), filósofo, historiador e livre-pensador francês, citado por Humberto de Campos (1886-1934) em “Carta a Gastão Penalva” (1887-1944), seu colega da Academia Brasileira de Letras (ABL), preconizava que “o cérebro queimado pelo raciocínio tem sede de simplicidade, como o deserto tem de água pura”. 

Isso igualmente ocorre em relação à Verdade Divina, da qual o Espírito humano não pode abrir mão, tanto que, quando ele estiver exausto de inutilmente lutar contra a própria libertação — muitas vezes sem perceber que assim está agindo —, ela, a Verdade Divina, virá iluminá-lo com a sua luz delicada e serena. 

Observemos a lição que nos deixou o Abolicionista Celeste: “Conhecereis a Verdade [de Deus], e a Verdade [de Deus] vos libertará” (Evangelho do Cristo, segundo João, 8:32). 

Vale recordar que Jesus esteve visivelmente entre nós por apenas 33 anos. Contudo, consoante o prosador grego Luciano de Samósata (125-192) anotou: “A vida humana vale mais por sua intensidade de aprendizado do que por sua extensão”. 

Desde que ela cesse unicamente na hora marcada por Deus, pois, conforme ensinava o saudoso Fundador da Legião da Boa Vontade, Alziro Zarur (1914-1979): “O suicídio não resolve as angústias de ninguém”. 

Informação: Legião da Boa Vontade 

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